
No documento, a ONU adverte, por outro lado, que as políticas de austeridade adotadas em vários países, designadamente em Espanha e na Grécia, ameaçam o emprego e põem em risco o relançamento das economias, potenciando um agravamento da referida crise social.
O secretário-geral adjunto da ONU para o desenvolvimento económico, o malaio Jomo Kwame Sundaram afirmou hoje que os governos mundiais não estão a conseguir ajudar as 200 milhões de pessoas desempregadas em 2010 e que têm dificuldade em obter alimentos devido ao elevado preço destes. Segundo Sundaram, a acentuada subida dos preços dos alimentos e dos combustíveis que precedeu a crise financeira mundial fez aumentar o número de pessoas com fome no mundo para mais de mil milhões em 2009, o mais alto de sempre.
O secretário-geral adjunto da ONU para o desenvolvimento económico, o malaio Jomo Kwame Sundaram afirmou hoje que os governos mundiais não estão a conseguir ajudar as 200 milhões de pessoas desempregadas em 2010 e que têm dificuldade em obter alimentos devido ao elevado preço destes. Segundo Sundaram, a acentuada subida dos preços dos alimentos e dos combustíveis que precedeu a crise financeira mundial fez aumentar o número de pessoas com fome no mundo para mais de mil milhões em 2009, o mais alto de sempre.

“É essencial que os governos tenham em conta as prováveis consequências sociais das suas políticas económicas” em áreas como a nutrição, a saúde e a educação, para não penalizar o crescimento económico a longo prazo, lê-se ainda no documento.
LUSA (Clicar)
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